domingo, 10 de abril de 2011

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Jogos para celulares: clássico "Final Fight" chega à telinha do iPhone

Além de trazerem novas ideias, os celulares também são os lares de games clássicos: várias empresas já lançaram seus jogos antigos na plataforma. É o caso da Capcom, que possui um fliperama virtual no iPhone, iPod e iPad. E, agora, títulos como "1942" e "Street Fighter II" ganharam mais uma companhia: "Final Fight".

Esse jogo de 1989 é considerado um dos maiores clássicos do gênero "beat 'em up", em que heróis brigões avançam em território inimigo para acertar a conta com bandidos, geralmente em ambiente urbano.

No game, a gangue Mad Gear sequestra Jessica, filha do prefeito de Metro City. Ele é Mike Haggar, um ex-atleta de luta-livre, que deixa de lado a burocracia e parte para o confronto direto contra os bandidos, ajudado por Cody, namorado de Jessica, e Guy, amigo do casal.

Os três personagens têm características arquetípicas. Haggar é o mais forte, e sua habilidade única são os agarrões. Ele pode pegar os inimigos e ainda se deslocar, aplicando diversos golpes dessa posição, incluindo o icônico pilão. Já Cody é um lutador de rua, com técnicas calcadas no boxe e no manuseio da faca. Por fim, Guy é um ninja: tem golpes mais rápidos e maneja a katana (espada) como ninguém.

O game é cheio de referências à cultura pop, principalmente o rock. Muitos dos inimigos têm seus nomes vindos de bandas e seus integrantes. É o caso dos motoqueiros Axl e Slash, inspirado em membros do Guns 'N Roses, e Poison, nome tirado de uma banda "glam" dos anos 80. Aliás, ela é uma das primeiras personagens transsexuais em um game.

O título está disponível dentro de "Capcom Arcade", um aplicativo gratuito. Pode-se jogar gratuitamente três "fichas" por dia. Um pacote com dez moedas sai por US$ 0,99 e, para ter cada máquina de forma permanente, desembolsa-se US$ 2,99.

Seleção variada

"1945 Air Strike" é um jogo de nave que parece ter saído de um fliperama da década de 90

Quem gosta de jogos de tiro encontra um bom exemplar - e gratuito - em "1945 Air Strike". O game tem tudo que o gênero exige: boa dificuldade, power-ups e muitos tiros e explosões. Já "Wave Against Every Beat" é mais futurista, mas empolga menos que o título que se passa na Segunda Guerra Mundial.

Talvez seja influência de "Rio", mas parece que os pássaros estão na moda. Recentemente curgiram mais dois games tendo aves como protagonistas - e não é nenhum "Angry Birds" ou seus clones. Um deles é "Bird Strike", similar a "Mega Jump", cujo objetivo é pular de foguete em foguete até chegar a um ovni. Dali, o bicudo se transforma numa bala e vai destruindo tudo pelo caminho até o chão. Já "Chicks" conta com graciosos pintinhos e o objetivo é fazê-los chegar à saída, dando-lhes ordens (a mecânica de jogo é muito similar ao clássico "Lemmings").

E os órfãos de "Punch-Out!!" e dos RPGs japoneses de ação podem tirar o atraso com "Super KO Boxing 2", da Glu Mobile, e "Luna Story Special". O primeiro é um típico game de boxe, com visão de trás do pugilista e o segundo, um game que lembra o clássico "Ys" (ou até mesmo "Zelda" pré-"Ocarina of Time"), mas com alguns problemas de controle.

Todos esses seis jogos são para a plataforma iOS e gratuitos.

"Super KO Boxing 2" lembra o clássico "Punch-Out!!"



Brasil nos games

Várias empresas brasileiras se lançaram no desenvolvimento de games para iPhone. Um dos games brazucas mais recentes na plataforma da maçã é "Paleolithics", da Instant Games. Neste game, o jogador controla três personagens ao mesmo tempo - membros de uma mesma família. A tela é dividida em três e um toque em cada uma delas faz uma ação diferente: o pai tem ataques corpo-a-corpo, e mãe tem a habilidade de pular e o filho usa armas de atirar. Também conta com um minigame de ritmo. O título custa US$ 0,99.

Jogo brasileiro "Paleolithics" consiste em comandar três personagens ao mesmo tempo em cenários pré-históricos

The Elder Scrolls V: Skyrim
































Revelado em dezembro de 2010, durante a premiação Video Game Awards, programa de televisão norte-americano que se tornou palco para anúncios de novos jogos, "The Elder Scrolls V: Skyrim", foi recebido com um misto de empolgação e receio pelos jogadores.

O game foi revelado em um curto vídeo, que não mostrava muito mais do que runas, imagens gravadas em pedra e o nome da região onde "Elder Scrolls V" se passa: "Skyrim". Não foram poucos os fãs que temeram que, por melhor que fosse o RPG, ele adotasse o motor gráfico Gamebryo, de "Oblivion" e "Fallout 3". Capaz de gerar enormes espaços abertos, o motor é o ponto fraco das produções da Bethesda, responsável pelos inúmeros travamentos e outras falhas técnicas que atormentam os aventureiros em seus jogos.

O temor não durou muito, pois, no dia seguinte ao anúncio, Nick Breckon, gerente de comunidade da Bethesda, confirmou, no twitter da produtora: "Skyrim" usa um motor gráfico completamente novo. "E é fantástico", completou, entusiasmado. Em fevereiro de 2011, vimos que Breckon não estava exagerando. Cenas de ação de "Elder Scrolls V" foram exibidas em um trailer com quase 3 minutos de duração e surgiram as primeiras imagens do RPG.

O novo motor gráfico, chamado Creation Engine, é responsável pelos cenários montanhosos, pela neve e pelas criaturas que assolam "Skyrim", assim como pelos modelos tridimensionais caprichados de seus habitantes e de todos os itens que eles carregam.

Melhor ainda, com uma equipe de arte bem maior do que a de "Oblivion", a Bethesda pôde garantir que cada caverna e masmorra do jogo serão construídas "à mão" e assim, uma dungeon nunca será igual à outra. Cada pedra coberta de runas, uma poça d'água, ossos no chão ou rabiscos sangrentos nas paredes que você ver em seus passeios por "Skyrim" não foram gerado aleatoriamente e sim, escolhidos por um artista para compor a "decoração" das masmorras.

Com um visual à altura dos principais jogos da atualidade, "Elder Scrolls V" também promete muitas melhorias e inovações em suas mecânicas mais básicas, tanto na criação e evolução do personagem quanto no sistema de combate e interação social.

Surge um novo herói

Criar um personagem para uma aventura de RPG é sempre complicado. Na pressa para começar e sem saber exatamente o que vem pela frente, você acaba distribuindo pontos e pegando habilidades que nunca vai usar e quando se dá conta disso, já gastou uma dezena de horas jogando e não quer começar tudo de novo.

Ciente disso, a Bethesda desenvolveu um sistema de criação e evolução que leva em conta o que você quer fazer com o seu herói. No começo da aventura, você escolhe uma raça para o personagem, entre as dez disponíveis. Essa decisão define a aparência do herói e todo o resto depende do que você faz durante o jogo.

Se optar por usar mais armas do que magias, o herói terá mais afinidade com esse tipo de ação e assim, ao evoluir, terá mais opções de armas e movimentos à sua disposição. Com esse sistema, você pode experimentar vários estilos de jogo e optar por aquele que preferir, sem precisar retornar ao começo do jogo e criar um novo personagem.

Você também pode selecionar "perks", características únicas que alteram habilidades ou proporcionam vantagens específicas ao personagem, um sistema que veio do irmão pós-apocalíptico de "Elder Scrolls", "Fallout", mas segundo a Bethesda, os perks de "Skyrim" serão menos malucos e mais práticos, agrupados em classes que são representadas como constelações.


Os perks de "Skyrim" são agrupados em um sistema de constelações



Não há maneira melhor de colocar as habilidades, magias, perks e equipamentos de um herói medieval do que enfrentar monstros ferozes em lutas sangrentas. A Bethesda sabe que o ponto fraco de "Oblivion" era justamente o combate e está caprichando para que "Skyrim" faça bonito quando o assunto for quebrar cabeças e derrotar criaturas fantásticas.

O sistema de combate lembra "BioShock": o herói pode carregar uma arma em uma mão e um escudo na outra, ou deixar uma das mãos livres para seus feitiços. Cada mão é controlada por um dos gatilhos do controle e assim, é fácil golpear e bloquear, por exemplo. Caso você prefira atacar com uma arma de duas mãos, dá para aparar os golpes inimigos com um gatilho e bater com o outro, ou, ao usar um arco, um gatilho tensiona a corda e o outro dispara a flecha.

Os golpes em "Elder Scrolls V" têm peso, transmitindo a sensação de rasgar o couro de um monstro ou partir os ossos do inimigo com uma maça. Para completar, "Skyrim" traz a opção de ataques finais e violentas investidas furtivas.

Os aprendizes de feiticeiro terão 80 magias para aprender. É possível lançar uma magia diferente com cada mão ou usar uma arma em uma delas e disparar suas bolas de fogo com a outra. As magias mais poderosas de "Skyrim", porém, funcionam de forma diferente: espalhados pelo jogo há três encantamentos escritos na língua dos dragões, que produzem efeitos realmente impressionantes.

No começo do jogo, seu personagem só sabe a primeira palavra do primeiro feitiço. As outras estão em runas nas paredes de dungeons mundo afora. Basta tocar em um botão para ativar a primeira palavra, capaz de desacelerar o tempo. Ao aprender novas palavras do encantamento, você segura o botão para prolongar e ampliar o feitiço.

Encontros aleatórios

Em um mundo onde o jogador pode fazer o que bem entender, desde caçar dragões até passar o dia trabalhando como lenhador, é justo que seus outros habitantes tenham os mesmos direitos. Para isso a Bethesda reformulou a Radiant IA, engine que controlava os personagens não-jogadores em "Oblivion" e deu vida própria aos habitantes do jogo.

Os homens de Riverwood, por exemplo, passam o dia cortando madeira. Os lobos dormem em seu covil, caçam suas presas quando sentem fome e seu comportamento muda conforme a ocasião. Encontre uma matilha depois que tiverem abatido o jantar e os lobos ficarão na defensiva. Agora, se você passar por eles na hora da caçada, pode muito bem virar a presa.

O mesmo sistema se aplica a todas as criaturas de "Skyrim", inclusive aos dragões. Os imensos répteis voadores não agem segundo um roteiro, diz a produtora. Eles voam por todo o cenário, caçam, dormem em suas cavernas e pousam sobre ruínas ou no meio de uma plantação. O resultado disso são encontros realmente aleatórios, garantia de que uma aventura de "Elder Scrolls V" nunca será igual à outra.


A Radiant IA dá vida própria aos dragões de "Skyrim": cuidado por onde anda!



Outra ferramenta importante de "Skyrim" é o Radiant Story, que funciona como um "mestre de jogo" em um RPG de mesa, acompanhando as ações do herói e criar consequências, reações e até mudar a posição de uma masmorra, para manter a aventura rolando. Mate um comerciante em um vilarejo e o Radiant Story vai colocar a família dele atrás de vingança. Explore uma região por muito tempo e o jogo vai mudar a posição de uma dungeon, para que você descubra algo novo.

O mundo de "Skyrim" é enorme, mas são nos pequenos detalhes de suas masmorras decoradas à mão, criaturas malignas que espreitam nas sombras e complexos sistemas de evolução, combate e feitiços que a Bethesda promete envolver os jogadores e dar a eles a chance de viver sua própria saga épica de espada, magia e dragões.

Phantasy Star Portable 2 Infinity – PSP

Região: JPN – Tamanho: 1182.56 MB
Idioma: Japonês – Genêro: Ação/RPG
Lançamento: Feb 24, 2011 (JP)
Link para Download:

Vivendo e Aprendendo BRRip RMVB Dublado

Título Original: Smart People
Gênero: Comédia / Drama / Romance
Tempo de Duração: 94 min
Ano de Lançamento: 2010
Qualidade: BRRip
Formato: RMVB
Áudio: Português
Legenda: S/L
Qualidade de Audio: 10
Qualidade de Vídeo: 10
Tamanho: 308 MB





SCREENS REAIS PARA VOCÊS COMPROVAREM A QUALIDADE:

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Sinopse:

O filme retrata a relação do professor de inglês viúvo Lawrence Wetherhold (Dennis Quaid) com seus filhos: James (Ashton Holmes) e Vanessa (Ellen Page) Wetherhold. Lawrence, inconformado com a morte de sua esposa, se torna uma pessoa depressiva e amarga, mas encontra em Janet (Sarah Jessica Parker) a possibilidade de um novo amor…

Elenco:
Dennis Quaid …
Lawrence Wetherhold
Sarah Jessica Parker Sarah Jessica Parker …
Janet Hartigan
Thomas Haden Church Thomas Haden Church …
Chuck Wetherhold
Ellen Page Ellen Page …
Vanessa Wetherhold
Ashton Holmes Ashton Holmes …
James Wetherhold
Christine Lahti Christine Lahti …
Nancy
Camille Mana Camille Mana …
Missy Chin
David Denman David Denman …
William
Don Wadsworth Don Wadsworth …
Hadley
Robert Haley Robert Haley …
Roth
Patrick Sebes Patrick Sebes …
Curtis
Kevin James Doyle Kevin James Doyle …
Rodney
Paul Huber Paul Huber …
Ben (as Paul J. Huber)
Iva Jean Saraceni Iva Jean Saraceni …
Volunteer
Richard John Walters Richard John Walters …
Parking Lot Attendant

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Ys I & II Chronicles – PSP

Tamanho: 862.12 GB - Região: USA
Idioma: Inglês – Genêro: Ação/RPG
Lançamento: Feb 21, 2011 – Nota: 8.1

A clássica série de RPG “Ys” surgiu no longínquo ano de 1987, motivo pelo qual muitos jogadores da atualidade não conhecem o início da franquia. Os dois primeiros títulos já receberam reedições em outros sistemas e agora é a vez do PSP receber “Ys I&II Chronicles”, uma reedição dos dois primeiros capítulos.

O título é baseado na versão de PC, lançada em 2001, mas com a promessa de gráficos e sons reformulados. Tudo começa em “Ys I”, com o jogador assumindo o comando do herói Adol Christin no mundo de Esteria, antes conhecido como Ys. Um lugar histórico, rico em energia mística e protegido por deusas.

A terra e seus habitantes prosperaram por um tempo, até que uma grande escuridão ameaçadora se espalhou, junto com o surgimento de monstros terríveis, que destruíam tudo em seu caminho. O aventureiro Adol parte em uma jornada em busca dos seis lendários livros de Ys, que podem revelar a chave para derrotar todo o mal. Sua jornada continua em “Ys II”.

Os jogadores podem escolher entre quatro níveis de dificuldade e, além disso, enquanto percorrem os variados cenários medievais do jogo, pode-se alternar entre três diferentes trilhas sonoras a qualquer momento, contendo as músicas dos jogos originais dos anos 80, os temas da versão PC de 2001 e uma versão rearranjada totalmente inédita.

Com uma visão superior inclinada, ao estilo dos RPGs clássicos, o título apresenta um visual refinado, com gráficos detalhados e coloridos, com destaque para o uso dos efeitos de iluminação e sombras. Além disso há várias animações em estilo dos desenhos japoneses, que ajudam o desenrolar da narrativa.

O sistema de combate é intenso e cheio de ação, com batalhas em tempo real, com menus para uso de itens especiais, armas, equipamentos e magias poderosas, isso sem esquecer elementos de exploração e os tradicionais quebra-cabeças.

Link para Download:

Parte I

Parte II

Jogos Mortais – O Final DVDRip XViD Dual Audio & RMVB Dublado

Título Original: Saw VII
Gênero: Terror
Tempo de Duração: 90 min
Ano de Lançamento: 2010
Qualidade: DVDRip
Formato: XviD & RMVB
Áudio: Português / Inglês | Português
Legenda: S/L
Qualidade de Audio: 10
Qualidade de Vídeo: 10
Tamanho: 700 MB / 3LT0N | 299 Mb





SCREENS REAIS PARA VOCÊS COMPROVAREM A QUALIDADE:

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Sinopse: As armadilhas ganham uma nova dimensão neste último capítulo da franquia de terror de maior sucesso dos últimos tempos. Bobby (Sean Patrick Flanery), um perito de auto-ajuda e também sobrevivente, se reune a um grupo de vítimas que busca superar o trauma e as seqüelas dos jogos de Jigsaw. Entretanto, os seus segredos e mentiras irão desencadear uma nova onda de terror e medo revelando todo o legado deixado por Jigsaw.

Elenco:
Tobin Bell … Jigsaw / John
Costas Mandylor … Hoffman
Betsy Russell … Jill
Dean Armstrong … Cale
Chad Donella … Gibson
Gina Holden … Joyce
Chester Bennington … Evan
Rebecca Marshall … Suzanne
Naomi Snieckus … Nina
Sean Patrick Flanery … Bobby
Cary Elwes … Dr. Gordon
Laurence Anthony … Rogers

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